O Millau Viaduct é considerada a mais alta via suspensa veicular do mundo.

Trata-se de uma ponte que estende-se por 336 metros e fica numa rodovia formando a última ligação entre Clermont-Ferrand, região do Languedoc e a Espanha, reduzindo consideravelmente o custo de trafegar por esta rota. Muitos turistas indo para o sul da França e a Espanha seguem esta rota por ser direta e sem pedágio, exceto o da própria ponte. Em seu ponto mais alto, o Millau tem 240 metros de altura. A ponte é mais alta que a Torre Eiffel e pouco menor que o Empire State!

Conheça alguns dados da ponte:

2.460 m : Comprimento total da rodovia.
7: Número de pilares
77 m: É a altura do pilar numero 7, o menor. (Só pra dar uma idéia, a altura máxima da ponte Rio-Niterói é 72m)
343 m: A altura do pilar 2 – O mais alto. (245m no nível da estrada)
87 m: Altura do mastro
154: cabos de tração
85.000 m³ : Volume de concreto total usado nesta obra
290.000 toneladas: Peso da ponte
10.000–25.000 veiculos: Tráfego diário
394 milhões de euros foi o preço da construção.

Conceito de trem futurista é inspirado na infraestrutura da internet.

Inspirado pela infraestrutura da internet e seu funcionamento, Paul Priestman desenvolveu o conceito de “plataformas móveis”. A proposta é construir um sistema ferroviário em que trens de circulação local, saídos dos centros urbanos, se conectam a uma rede de trens de alta velocidade e sem paradas. Assim, o passageiro poderia realizar toda a sua viagem, até mesmo para outros países, sem ter de passar por uma estação intermediária para realizar integrações, feitas nos próprios trens.

O sistema deverá funcionar da seguinte forma: os trens de alta velocidade irão correr por trilhos que passam fora de cidades e centros urbanos, enquanto uma rede de trens de menor porte que transportará passageiros de paradas locais. Ao se aproximarem, o trem de alta velocidade diminui o ritmo e o menor acelera junto com ele. Neste momento os trens serão fisicamente acoplados através de um sistema de encaixe, permitindo que os passageiros façam a transferência diretamente de um trem para o outro.

Após as transferências serem feitas, os trens são desacoplados. O trem de alta velocidade acelera novamente para seguir viagem, enquanto o menor, que poderá ser considerado uma “estação móvel”, diminui o ritmo e volta para o centro da cidade. O mesmo sistema também poderá ser utilizado pelos passageiros em transferência de um comboio de alta velocidade para outro, agilizando as viagens de longa distância.

Fonte: TechTudo (http://glo.bo/ORFb3r)

Tomada dá a você o controle contra perda de energia.

Projetistas desenvolveram o projeto de uma tomada com cronômetro que promete evitar a perda de energia – e, claro – economizar na conta mensal de eletricidade. Mesmo que saibamos, acabamos colaborando com o desperdício. Conte em sua casa ou no escritório quantos aparelhos ficam ligados sem necessidade, com aquela luzinha de espera (stand by) acesa: o relógio do micro-ondas o decodificador da TV a cabo, a própria TV desligada, o aparelho de som, o modem sem o computador estar sendo usado, o monitor… Milhões de pessoas deixando milhões de equipamentos consumindo energia desnecessariamente. Isso é que é desperdício… A invenção ainda resolve o problema de quando deixamos algum carregador ligado na tomada por muito tempo, evitando que o aparelho continue consumindo energia sem necessidade ou que seja danificado caso ocorra uma queda de energia. A tomada, que ganhou o nome de Dialug, funciona como um timer que bloqueia a corrente de energia quando a carga fica completa. O usuário deve plugar o eletrônico na tomada e girá-la no sentido horário, como uma espécie de cronômetro analógico.
A partir disso, o contador vai se mover de acordo com o tempo e, quando chegar ao final do período estabelecido, vai cortar a passagem de energia automaticamente, evitando a perda de energia na mesma hora. Caso prefira, há um jeito de deixar a corrente sempre aberta; basta girar a chave no sentido anti-horário. O engenhoso objeto foi selecionado para participar do IF Design Awards 2011, um dos prêmios mais importantes do mundo na categoria.

Fonte: Greenvana

Exercite-se e colabore com o acendimento das luzes da rua.

Quando se fala em energia limpa, é comum pensar em energia solar ou eólica. Faz sentido, já que essas duas formas contribuem com mais de 18% da geração total de eletricidade em tod

o o mundo. Mas isso não significa que outras fontes renováveis não possam ser exploradas como energia alternativa. O Energyme funciona de forma parecida, mas a ideia é levar as pessoas para fora das academias, onde podem contribuir para manter as luzes da rua acesas. Para isso, os designers pensaram em um sistema em que os postes de luz são alimentados pelo movimento das pessoas que se exercitam em aparelhos públicos. A ação de puxar as barras de metal produz uma intensidade de movimento – chamada de energia cinética, que é armazenada no interior do mecanismo para ser convertida em energia elétrica e acender as luminárias. Assim, em termos mais simples, podemos dizer que o ser humano é a fonte de energia “biológica” – em termos de calorias, que pode dar origem a um sistema de eletricidade sem qualquer taxa de emissão de carbono ou poluição.

Outro ponto interessante é que os postes seriam equipados com diodos emissores de luz, conhecidos como LEDs. Comparadas às fontes de luz incandescentes, os LEDs trazem inúmeras vantagens, como vida útil mais longa e menor consumo de energia. Uma academia ao ar livre, acessível para todos, que contribui para a redução do consumo de energia, parece uma ideia promissora. E você, o que achou?

Fonte: Greenvana

CitySpire, o edifício com o apartamento mais caro de Nova Iorque.

A penthouse do edifício CitySpire, em Nova Iorque, está atualmente à venda por 80 milhões de euros, sendo um dos apartamentos mais caros do mundo. Com cerca de 750 m2, este

apartamento de forma octogonal distribui-se por quatro andares e tem um total de 135 janelas.

Localizado no número 150 da West 56th Street, o edifício CitySpire de 75 andares foi construído em 1987 e tem ocupação mista, de residências e escritórios.

O magnífico apartamento, com vista panorâmica de 360 graus sobre Nova Iorque, ocupa a totalidade dos 73º, 74º e 75º andares e parte do 72º andar, onde existe uma adega de vinho capaz de armazenar 1000 garrafas. Os três andares superiores são ligados por um elevador privado.

O espaço interior divide-se em seis quartos, nove banheiros, uma sala de cinema, uma sala de jantar para 20 pessoas e uma sala de reuniões. A suite principal ocupa todo o 75º andar.

Imagem : Prudential Douglas Elliman Real Estate

Fonte: The New York Times

Novo sistema reduz em 80% os custos da produção de água quente via energia solar.

A Sotecnisol acabou de lançar no mercado português o Solcrafte Style, um sistema que permite a redução de até 80% dos custos na produção de águas quentes a p
artir da energia solar. Segundo a empresa, este sistema tem um investimento inicial inferior à maioria dos sistemas de termossifão convencionais do mercado, assim como “uma rentabilidade recorde, que reduz até 80% os custos associados à energia gasta na produção de águas quentes sanitárias”.

Paralelamente, o Solcrafte Style é “uma alternativa sustentável para as famílias que ainda usam gás ou eletricidade para aquecer as águas”.
O sistema tem também um “design exclusivo”, constituído por um painel e depósito de água, sendo que este último está integrado e não é visível, ao contrário do que acontece normalmente. “[Este sistema foi] desenvolvido para se adaptar a telhados planos ou inclinados, jardins ou terraços, [e] integra-se totalmente ao estilo do local”, continua a empresa.

“Numa altura em que os preços dos combustíveis fosseis estão de novo a bater recordes, a gama Solcrafte Style volta a tornar a tecnologia solar térmica acessível à maioria das famílias portuguesas”, explica Gonçalo Pita Soares, administrador da Sotecnisol.

Informações: Greensavers

Aeronaves mais rápidas, menos poluentes e que precisam de menos espaço para decolar estão na pauta dos projetos até 2050.

Quando imaginamos como serão os automóveis do futuro, muitas ideias acabam surgindo. Carros voadores, veículos completamente elétricos e motores mais econômicos estão sempre entre os maiores desejos dos consumidores e dos engenheiros. Mas e como será o futuro da aviação?

A Airbus divulgou nesta semana um video em que mostra quais são as apostas do setor para as próximas décadas, mais especificamente até 2050. Aviões menos poluentes e que consumam menos combustível estão entre os objetos de pesquisa das companhias aéreas.

Além disso, a ideia é que os aviões possam decolar usando menos espaço. Outra expectativa é a possibilidade de que as aeronaves comerciais possam voar em formação, a exemplo do que acontece com caças militares. Sistemas inteligentes devem auxiliar ainda que os aviões encontrem de forma inteligente a melhor rota possível entre um destino e outro.

Veja o vídeo: http://youtu.be/AO_NvrVhcCM

Túnel solar gigante abastece linha de trem na Bélgica.

O projeto é grandioso e já está funcionando a mil por hora. Criado pela empresa Enfinity, o túnel gigante solar abastece uma linha de trem na Bélgica. A base metálica, com duas milhas de extensão, possui 16 mil painéis fotovoltaicos responsáveis pela geração da metade da energia necessária para manter o local a todo vapor — sem alusão alguma aos tempos das locomotivas.

A ideia de se colocar painéis solares na base metálica só veio após a construção da base, que teria a finalidade apenas de evitar o abatimento de árvores muito antigas e preservadas que cercavam as linhas férreas. Com esse pensamento, além de fornecer energia de forma eficiente, o túnel acaba protegendo as árvores.

Girassóis gigantes - Energia Solar, Espanha.

A luz solar é refletida por 900 espelhos que se movimentam como girassóis. Tecnologia poderia ser aplicada no nordeste brasileiro, dizem espanhóis. Um projeto gigante, que gera tanto eletricidade quanto resultados positivos para o meio ambiente, no sul da Espanha: a primeira usina do mundo movida inteiramente pela energia do Sol.

Para quem gosta do Surreal {...} Imarginal.

Quem olha, pára e pensa: Mais o que é isso? Bom, é surrealismo. Primeiramente, vamos ao que é surrealismo para depois irmos ao ponto sobre o imarginal.

Surrealismo é uma forma de expressão artística (pintura, literatura, cinema...) onde se usa o instinto, a subconsciência, o automatismo. Seria como se o artista tivesse que se libertar de tudo que fosse racional e normal para se expressar. Parece complicado, não? Mas sabe que isso acontece com qualquer pessoa... Como? Quando dormimos e SONHAMOS!.. Foi isso que aconteceu com a dupla Raone Ferreira e Fernando Moraes que sonharam longe e fizeram ARTE. 

A dupla se conheceu na faculdade e logo notou uma semelhança entre seus trabalhos. Daí surgiu a ideia de criar o coletivo, que funciona de forma colaborativa, dialogando seus estilos na preferência pelo preto e branco, o pontilhismo, monstros e criaturas. Ilustram em conjunto e o desenho é feito simultaneamente pelos dois, um interfere na linha do outro e a partir disso surgem os resultados, carregados de personalidade.

As influências são as mais variadas possíveis, desde a inspiração de nomes como Geof Darrow e Rael Lyra, até a música que estão ouvindo no momento, filmes ou mesmo os fatos do cotidiano. Tudo isso ajuda os meninos no processo de criação dos grandes painéis que ilustram.

Já tiveram matérias publicadas em jornais, e estão de pouco a pouco levando suas obras até o conhecimento das pessoas para que elas possam desfrutar desse novo e esplendido mundo surrealista. Sua primeira exposição foi no espaço Santa Rosa em Recife, com o Título Animal vs. Deus. e eu garanto, é maravilhoso, visitei e achei muito organizado, e suas obras eram incríveis, tanto ao ponto de querer que desenhassem na parede do meu quarto. Chamou realmente minha atenção e não é nenhum exagero. Ainda pude sentar e assistir à um vídeo sobre o Imarginal que conta toda a sua história, bem intrigante ao meu ponto de vista.

Já fizeram capas e  CD's , quadros, desenhos em paredes, entre outros.   Atualmente estão a venda  as camisas do imarginal que são vendidas pela ZALOOKA (https://www.facebook.com/zalooka) que estão no preço de R$40,00, caso algum interesse, está ai o site de vendas da ZALOOKA (http://www.zalooka.com.br/loja/index.php/camisas.html) a foto da camisa está abaixo, mas, os modelos são variados, esse é um exemplo para que possam ver. 

Eu gostei muito, e indico que dê uma olhadinha no Facebook e veja mais de seus desenhos e fique atualizado de quando terá uma nova exposição, é de graça, dê uma passada lá e abra sua mente.

Foto Exposição Animal vs. Deus no Espaço Santa Rosa, Recife. 

Facebook: https://www.facebook.com/pages/Imarginal/219686768073530

Tumblr: http://imarginais.tumblr.com/

Twitter: http://twitter.com/Imarginais

Cinco lavanderias bonitas e organizadas.

Quem capricha na casa toda, não pode deixar a área de serviço de lado. A escolha dos armários, dos acabamentos e das cores faz toda a diferença, como mostram as fotos:

Raio x desta lavanderia - Piso e paredes: pastilhas de vidro (2 x 2 cm, ref. HF60, da Colormix) cobrem o espaço (na parede, até 1,20 m de altura). Paredes (parte superior): laminado texturizado branco (Marcenaria Yamato). Portas: receberam tinta esmalte roxa até 1,20 m (ref. Suco de Uva, da Suvinil). Iluminação: dimerizável, com spots de alumínio que correm em trilho (Reka). Lavadora: tem abertura frontal e capacidade para 5 kg de roupas (Electrolux).

O tom da área de serviço replica a cor do laminado usado na parte superior das paredes da cozinha, mas na posição inversa. Isso cria um elo divertido entre os espaços. O tom de uva coloriu metade da parede. “Para dar identidade a lavanderia, usei uma tonalidade menos corriqueira e priorizei a iluminação amarelada em substituição à luz fria”, conta o arquiteto. “Tudo isso para trazer charme e conforto a uma área normalmente pouco valorizada.”

Na reforma do apartamento, comandada pelo arquiteto Guto Requena, a lavanderia ganhou cor atraente, revestimento transado e centímetros a mais, pois a área foi redimensionada.

Raio x desta lavanderia - Piso: coberto de marmoglass branco (material superresistente a produtos abrasivos, riscos e manchas). Paredes: foram pintadas de tinta acrílica semi fosca branca (Suvinil ). Bancada: composta de uma peça única de Corian glacier white (Ornare). Armários: de laminado fosco, exibem nas portas o puxador modelo Ada (Ornare). Lava-e-seca: modelo com abertura frontal e capacidade para 10 kg (LG). Cor e textura apenas nos acessórios: tapete de ripas de bambu, cestos organizadores de taboa e porta-saco de plástico. Itens da Tok & Stok.

Esta lavanderia não perdeu espaço de guardar mesmo sofrendo muitas alterações. Entre elas, ter sua área diminuída. O bom planejamento é o trunfo do projeto da designer de interiores Cláudia Damasceno, que instalou um armário até o forro em uma das paredes. “Ele acomoda com folga escada, tábua de passar, vassouras, produtos de limpeza e roupas”, diz. Do lado oposto, Cláudia alocou uma bancada com tanque de embutir e armário baixo.

Sob a bancada, o módulo, com proteção de alumínio na base, comporta os baldes. Produtos de limpeza ficam no suporte deslizante.

Gavetas com aramados internos acolhem as roupas limpas.

No varão, se acomodam as peças passadas.

Portas altas ocultam vassouras e outros itens.

Raio X desta lavanderia - Piso: revestido de placas de granito São Gabriel (Tamboré Mármores), material fácil de limpar e resistente a manchas. Armários: ao lado da máquina, um módulo com revestimento melamínico (Kitchens) guarda os produtos de limpeza. Na despensa, um móvel sob medida ocupa a área sob a janela (Marcenaria Beldan). Varal: mede 70 cm x 1,50 m e tem mecanismos embutidos no forro (Molina’s). Lava-e-seca: da marca LG, conta com abertura frontal e capacidade para 8 kg. Penduradas em hastes perpendiculares às janelas, as roupas não bloqueiam a circulação de ar e secam mais rápido. Cestos da Utilplast, potes da Etna e hortinha da Anni Verdi.

Módulo de ármario com revestimento melamínico para produtos na área de serviço.

A farta luz natural, ampliada pelo branco de paredes e armários, permitiu ao arquiteto Marcelo Rosset usar um piso preto. “Como o espaço é bem iluminado, o granito são-gabriel não o escureceu em nada”, garante. Para deixar o visual organizado, Marcelo optou por um varal específco para forros de gesso. “O modelo evita presilhas na parede e embute os mecanismos no teto”, diz. Continuação do ambiente, o quarto de empregada virou despensa.

Raio X desta lavanderia - Piso: de granito são-gabriel, já existia. Paredes: ladrilhos hidráulicos de 15 x 15 cm (Dalle Piagge) realçam uma delas. Bancada: de concreto armado (2,25 m x 80 cm, espessura de 10 cm), ganhou pastilhas de vidro (2 x 2 cm, ref. D94, da Colormix), compradas na Portoro. Tanques: embutidos, de aço inox (Tramontina), fazem parceria com as torneiras altas da linha Link, da Deca. Lava-e-seca: tem abertura frontal e capacidade para 10 kg (Brastemp). O cesto para roupas limpas (Tok & Stok) e a bacia flexível (Utilplast) facilitam na hora de pôr e tirar as peças da máquina. Na foto acima, lixeira, toalha e porta-sabão da Etna.

“A bancada amarela é outro foco de atração da lavanderia”, diz Gabriel. A peça, de concreto armado, agrupa dois tanques de aço inox e ainda serve de abrigo para a lavadora.

Não há como negar: os forões azuis do ladrilho hidráulico instalado na parede são o destaque desta lavanderia. “A moradora pediu um espaço alegre, colorido, e que fugisse do padrão dos apartamentos”, conta o arquiteto Gabriel Magalhães, que assina o projeto com o sócio, Luiz Cláudio Souza.

Raio X desta lavanderia - Piso: coberto de ladrilhos hidráulicos com padrão geométrico (Dalle Piage). Paredes: placas de cerâmica branca, feitas sob medida (23 x 5,5 cm, da Gail), Bancada: de Silestone (blanco zeus, da Cosentino), resguarda o tanque embutido, de aço inox, e o armário (Kitchens). Prateleira: dispõe de um cabideiro para pendurar as camisas passadas (Kitchens). Lavadora e secadora: cada máquina tem capacidade para 10 kg (ambas da LG). Ao fundo, a banqueta Pop (Tok & Stok) apoia o regador de plantas (Benedixt). Nichos para vasos da Marcenaria Vinca. Latas (Utilplast) guardam sabão em pó. Cestos e cabides da Coza (Tok & Stok).

Prateleira com cabideiro para pendurar as camisas passadas.



No apartamento, com planta compartimentada, as portas de vários ambientes davam para a área de serviço. Os arquitetos Alexandre Skaf e Simone Carneiro, da Sao Arquitetura, resolveram isolar o espaço erguendo uma parede, na qual está fxado o cabideiro. “Isso melhorou a circulação. Do outro lado dessa divisória, integramos a copa à cozinha”, diz Simone. O visual também fcou mais limpo, o que favoreceu instalar o ladrilho estampado no piso.

Site Casa Abril - Ambientes.
Publicado em 09 de Agosto de 2012.

Arquitetos constroem Escola das Artes com características sustentáveis em Cingapura.

 


A Escola das Artes de Cingapura foi feita pelo estúdio de arquitetura WOHA para uma escola de ensino médio especializada em artes visuais e cênicas, localizada no coração do distrito cívico de Cingapura. O projeto, concluído em 2009, é um novo paradigma, um objeto urbano grande, denso e perfurado que usa a luz e v
entilação natural em todas as áreas, apesar de suas profundas dimensões.

A estratégia de design cria duas camadas horizontais visualmente conectadas, um espaço para a comunicação pública abaixo, e outro destinado à segurança. Esta estratégia resolve o duplo objetivo de porosidade e comunicação com o público e a comunidade artística, por um lado, e um ambiente de aprendizagem seguro e protegido em outro. As duas partes são chamadas de Backdrop (pano de fundo) e Blank Canvas (tela em branco).

O Backdrop contém uma sala de concertos, teatro, teatro caixa preta e vários pequenos espaços informais de espectáculo. Contra este contexto, a escola se comunica com o domínio público. O alto volume e os espaços informais naturalmente ventilados entre os espaços de performance são projetados em torno de um atalho urbano, permitindo ao público ver as atividades da escola. Um anfiteatro cívico foi criado sob as árvores conservadas, e é muito popular. Arquitetonicamente, o Backdrop foi concebido como um espaço escultural multifacetado, que emoldura a vista da cidade ao redor de uma maneira nova e interessante.

A Blank Canvas é a área segura da escola, um espaço simples e flexível. A metáfora sugere as diversas possibilidades e concentra no conteúdo educativo ao invés do quadro arquitetônico. Três blocos retangulares longos têm um ponto de acesso garantido ainda visualmente conectados a partir de todos os espaços de circulação, para as áreas públicas abaixo. Este ambiente é simples, prático, luminoso, arejado e é projetado para a máxima flexibilidade e sustentabilidade. Salas de aula, estúdios e áreas de circulação são todos naturalmente ventilados, com ligações dinâmicas visuais e físicas entre os blocos. As fachadas verdes são filtros ambientais, eliminando o brilho intenso e a poeira, mantendo as salas sempre frescas, e que em combinação com os tetos acústicos, absorvem o ruído do tráfego.

A Escola das Artes é uma "Máquina de Vento", concebida para canalizar e intensificar brisas muito leves de Cingapura através dos espaços sombreados e abrigados, para proporcionar um ambiente agradável e seguro para as crianças no centro da cidade. O corredor coberto e aberto lateralmente, que conecta os blocos, são projetados para o máximo de conforto e interação, proporcionando espaços para que grupos de tamanho diferentes possam interagir e relaxar. O projeto de direcionamento do vento tem provado ser bem sucedido e extremamente confortável, com brisas refrescantes constantes, apesar de o ambiente externo ser extremamente úmido e com baixa circulação de ar. O telhado é concebido como um grande parque de recreação e incorpora uma pista de atletismo com 400 m.

O ambiente de aprendizagem, combinado com excelentes professores, currículo e instalações, está obtendo resultados, com estudantes sendo convidados por conservatórios importantes. As instalações profissionais têm atraído diversos músicos, que dão aulas para crianças. Devido ao sucesso, a escola está atraindo visitantes do mundo inteiro, interessados em replicar o modelo em outras localidades. Com informações do Whoa-architects (http://www.woha-architects.com/).

12 projetos de piscina para sua área de lazer.

Uma área de lazer que se preze tem que ter uma piscina. Seja para sua casa na cidade, casa de veraneio, chácara ou resort. Faça frio ou faça sol, se não dá para se refrescar, as piscinas também podem compor ambientes muito mais charmosos. Por isso, separamos projetos elaborados pelos profissionais do CasaPRO para você se inspirar em qualquer estação. Depois de ler esta reportagem, confira mais modelos de piscinas!

A residência é para moradia de um casal e fica localizada na cidade de Campinas. A piscina foi construída com alvenaria e o revestimento é feito de um mix de pastilhas da marca Jatobá. A partir de três tons de azul foi criada a paginação que dá destaque à prainha e à raia. Na borda, foi utilizado um revestimento atérmico da marca Castelatto e o piso é de pedra São Tomé branca serrada. Trabalho da arquiteta Carla Prado Dadazio.

Com aproximadamente 40m³, esta piscina - que fica em um condomínio em Aldeia da Serra – foi construída com concreto armado e revestida com dois formatos e cores de revestimento cerâmico. Para quebrar a monotonia da obra, o arquiteto Marcelo Lobo usou bordas de pedra mineira com canaleta preenchida com seixos rolados, pastilhas cerâmicas de 5 x 5 azuis escuras, que se confundem com a contensão dando mais extensão ao conjunto, e pastilhas de 10 x 10 azuis claras no fundo e azuis escuro nas laterais, demarcando a área infantil. Também foram projetados vários decks de ipê champanhe com tratamento em verniz Stein.

Com a intenção de fazer uma área de lazer aconchegante, a designer Fabíula Schmidt fez uma piscina de 23 m² revestida com pastilha azul claro no fundo e azul escuro nas laterais e nos degraus internos. Na borda externa encontramos granito branco sem polimento e uma cascata de inox. Esta área fica em uma casa na cidade de Colatina.

Nesta área de lazer localizada em Niterói (RJ) encontramos uma piscina de 46 m² feita com pastilha de resina VitroColori 2 x 2 branca A8 e detalhe em pastilha de resina VitroColori azul -C50. Na borda, a designer Ana Meirelles usou peito de pombo e calçamento Solarium e fez uma hidromassagem com cascata de 8,83 m² com degraus de mármore.

Fruto de uma parceria entre os arquitetos Rodrigo Martinelli e Vitor Cipriano, essa piscina vem acompanhada de uma sauna e é toda revestida com pastilhas de cerâmica em dois tons de azul. A pastilha azul mais escura foi colocada apenas no primeiro degrau da piscina, o que proporcionou uma sensação de continuidade com o deck de madeira. Essa área fica em uma casa no litoral sul do Espírito Santo.

Com aproximadamente 240 m², essa piscina foi feita pelos arquitetos Nathalia Maria Zambon Montans e Wagner Donadio e até participou da 13ª Mostra de Decoração de Interiores de Londrina. A forte característica desse projeto é a iluminação feita com Led e Led RGB batendo na tecla de sustentabilidade, propondo economia e criando diferentes cenários de acordo com as variações de luz. Ao fundo, a iluminação foi feita com espetos de PAR 20, ideais para plantas baixas e, no geral, refletores pontuais para iluminação. E para continuar com a composição lúdica, eles criaram faixas coloridas em diferentes larguras dando um ar moderno para o projeto.

Esta piscina é de uma casa construída em um condomínio fechado de Campinas pelo arquiteto Aquiles Nicolas Kilaris e está integrada em uma mesma varanda com uma cascata e um espaço gourmet. O revestimento é de pastilhas de tons diferentes formando desenhos variados e o pátio de tomar sol tem piso atérmico. Durante a noite, a luminotécnica realça o véu d’água e o interior da piscina, além de valorizar os jardins, caminhos e o exterior da casa.

Localizada em Bertioga, litoral norte de São Paulo, esta piscina é dedicada às crianças: feita com pastilhas de porcelana Jatobá, tem um mosaico recortado sob o tema “família de tartarugas”. A piscina de adulto tem forma irregular e a infantil tem 2,5m de diâmetro com refletores Leds, conseguindo reunir grande intensidade luminosa, melhor distribuição de luz, segurança e economia. Projeto da arquiteta Monica Najarro.

Esta é uma piscina de formato orgânico com 3 x 5,50 m, toda revestida em pastilhas cerâmicas e é conjugada com um Spa de 2 m. Fica em uma residência dentro de um condomínio fechado e, no contorno, o piso é de placas cimentícias e o deck de pinus autoclavado. Créditos para Michelle Palaver e a foto é de Andre Bastian.

Piscina de veraneio em Arraial D'Ajuda (Porto Seguro-BA), mede 8 m x 5 em formato de "U", com revestimento Portobello, borda e degraus de pedra mineras. Tem uma espécie de prainha em uma das extremidades e na outra um banco com hidromassagem. O deck foi feito com Tatajuba tratada. Créditos da arquiteta Vanda Carvalho Barbosa.

Esta piscina foi feita com porcelanato de 33 x 33 Laguna Mult azul, imitando pastilha, e tem canto arredondado azul da Incepa. O revestimento externo é de piso porcelanato retificado rústico e antitérmico da Portinari. A decoração do degrau é de mosaico 16 x 33, com peças de pedra da Incepa (as placas foram cortadas para compor o mosaico) e a cascata é Wave de aço inox. Créditos para Patrícia Paiva.

Localizada na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo, esta piscina foi feita de tijolo comum revestido com argamassa com cristalizante Sika 1 e impermeabilizada com Sika Top 10. O revestimento é de pastilha de vidro chinês 7 cm x 7cm e a piscina tem 3,50 x 7 com hidromassagem lateral. Projeto do arquiteto José Antonio Knittel.

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Publicado em 01 de Fevereiro de 2011.

Sustentável leveza: um estacionamento que merece ser contemplado.

A construção é impactante, tão simples quanto genial, e tem sido vista por arquitetos do mundo todo como uma estrutura-escultura. Feita de concreto bruto, tem sete andares com vãos livres em diferentes alturas. Os pavimentos estão apoiados em colunas de forma triangular, algumas com recortes, talvez para causar mais sensação de leveza, e dispostas ora com as bases voltadas para o piso, ora para o teto. À noite, iluminada por holofotes posicionados nessas colunas, a estrutura se torna ainda mais instigante para os admiradores de um projeto de vanguarda. O arquiteto Andrés Duany define o parking como“praças públicas no ar”. Na história da arquitetura, apenas outro estacionamento atraiu tanto a atenção: o controverso projeto de Paul Rudolph para a Universidade Yale, em New Haven. Mas o edifício de Miami Beach não é apenas garagem. Foi planejado em todos os detalhes para responder às exigências de outros usos: no térreo, um restaurante elegante, o Rosa Mexicano; em uma área do quinto andar, fica a loja de moda conceitual Alchimist; no sexto, um espaço de eventos; na cobertura, a residência do proprietário, o empreendedor Robert Wennett. A obra ganha interesse ainda maior quando o espectador descobre a motivação da dupla Herzog de Meuron para tal estrutura. Uma pista está em seu projeto para o Vitra Haus, showroom da fábrica de móveis Vitra, na Basileia, que remete ao traço primordial de uma casa de criança. No desenho do parking os arquitetos sugerem o equilíbrio perfeito de um castelo de cartas. Há ainda aqueles que também vislumbram ali as colunas de Oscar Niemeyer ou ecos do brutalismo paulista dos anos 1950 e 1960. As interpretações são múltiplas. E, como afirmava o artista espanhol Francisco Goya, “a arte que não exerce influência é vã”.

O estacionamento criado por Herzog & de Meuron é quase uma estrutura-escultura.

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Publicado em 26 de Julho de 2012.